ELYSA | ESPIÃ | HUMANA | SOMBRA | NEUTRAL GOODSobre a OC
Nome (identidade atual): Elysa Silva Lima.
Nome verdadeiro: ???
Alcunhas & títulos: O codinome é Lírio Branco. Os apelidos são Lysa/Lisa, Lys/Lis, Lily, Lírio.
Idade: 23 anos.
Raça: Humana.
Classe: Espiã (dupla).
Guarda: Sombra.
Habilidades: As principais são o disfarce e a atuação. Aliam-se a isso a furtividade, a boa capacidade de observação e imaginação (fértil) e o raciocínio rápido. Ela sempre consegue uma saída, ainda que aparentemente idiota, mal planejada e de improviso. Também tem boas habilidades de combate — centradas no seu corpo flexível, ágil e resistente — e razoáveis de alquimia e encantamentos.
Fraquezas: Seu otimismo e o ímpeto de se meter onde não foi chamada (seja porque quer ajudar os amigos ou por causa do trabalho de espiã dupla) um dia lhe poderão ser fatais. Frequentemente exagera no empenho às missões. Também, por ter uma excelente capacidade de observação, pode se precipitar e se convencer, erroneamente, de ter compreendido uma dada situação, o que pode resultar na tomada de decisões equivocadas.
Itens de combate:
- Caneta-tinteiro, que sempre carrega escondida em um bolso, com dupla função de improvisar uma faca/agulha e de esguichar tinta (ou qualquer outro líquido aí contido) nos oponentes;
- Estojo de maquiagem portátil, com itens de Eldarya, que é muito útil caso precise se disfarçar de repente. Obs.: ela tem uma maleta de maquiagem completa, que costuma ficar no quarto por ser meio grande;
- Poções, às quais às vezes recorre. Uma delas é a poção furta-cor que Ezarel lhe deu (detalhes em “relacionamentos”) e que pode ser usada para mudar a cor de qualquer coisa, bastando apenas mentalizar a desejada ao se aplicar o líquido sobre o objeto cuja cor se quer alterar, tendo seu efeito a duração de até 72 horas, prolongáveis pela reaplicação da poção. Elysa a utiliza sobretudo para mudar a cor da sua pele, caso precise de um disfarce mais duradouro, mas também sobre equipamentos, caso precise mudar o design de algum rapidamente e não possa fazê-lo de outra forma.
Aparência: Possui 1,65m de altura e pesa 54 kg. É relativamente leve para o seu tamanho, parecendo ser frágil, mas na verdade é resistente. Seu corpo magro deixa salientar a musculatura dos braços, pernas e abdômen moderadamente trabalhados. Sua aparência muda com frequência, já que costuma trocar de penteado (corte e cor), principalmente por meio de perucas, e usar lentes de contato coloridas o tempo todo. O estilo de vestimenta também é alterado frequentemente, embora tenda a preferir roupas de passeio ou esportivas. A aparência normal, com a qual é raramente vista, é de madeixas castanho-escuras, olhos amendoados pretos e pele morena, um pouco bronzeada pelo sol de quando estava na Terra. Sua pele tem clareado um pouco desde que veio à Eldarya, por ter recebido muitas tarefas noturnas ou “in door”.
Personalidade: Alegre e animada, ela gosta de fazer brincadeiras e piadinhas (algumas sem-graça) entre os amigos e também com desconhecidos. É impulsiva, corajosa, emotiva e pode ser egoísta, principalmente quando está com medo. Apesar de saber do perigo inerente ao trabalho de espiã, diverte-se bastante com a ocupação — efeito da adrenalina que a aventura lhe proporciona. Contrabalanceia seu lado otimista e sonhador com a veia racional, estrategista e cautelosa, desenvolvida ao longo dos anos, com a qual busca evitar falhas nas missões e, assim, não colocar em risco a si própria e o bem-estar dos inocentes ao redor. Pode parecer ser despreocupada e irresponsável por se mostrar tão alegre, barulhenta e até idealista, mas ela realmente dá o seu melhor para que as missões sejam cumpridas da melhor maneira para todos. É amável, gentil, faz amigos e sente empatia com certa facilidade e se preocupa com os outros.
Possui também um lado “cara de pau” e costuma se aproveitar da sua animação e gentileza como tática de aproximação e infiltração (tanto quando trabalha a favor da Guarda de Eel, como contra, ou seja, praticamente o tempo todo). Apesar dessa faceta aproveitadora e antiética, ela pode ser confiável e honesta (na medida do possível, é claro), especialmente para com aqueles com quem criou um laço de amizade genuíno, acima do trabalho de agente duplo. Gostaria de poder revelar a verdade e ser verdadeiramente amiga do pessoal da Guarda de Eel. Elysa pensa que, se pudesse retribuir a sinceridade que eles têm consigo, seria capaz de cumprir um de seus desejos mais profundos: salvar alguém de peito aberto como uma heroína sem precisar recorrer a métodos suspeitos. Mas não consegue resistir ao seu lado furtivo e à adrenalina, então ela apenas segue com a vida e as suas missões.
Obs.: enquanto agente infiltrada na Guarda de Eel, Elysa não precisa fingir uma personalidade falsa aos colegas do QG, pois a “original” já basta neste trabalho de espionagem.
História (falsa biografia): Elysa, depois de se formar na graduação, estava meio deprimida após várias tentativas de procurar emprego. Foi quando decidiu fazer uma trilha na floresta para espraiar e acidentalmente pisou no círculo de cogumelos que a levou às imediações do Quartel General. Então entrou lá e pediu asilo, por não ter mais para onde ir. Mostrou ser uma humana normal, sem poderes, mas durante os treinos, Jamon percebeu que ela tinha força física e agilidade, graças à prática contínua de esportes, dignas de alguém com potencial para sobreviver em Eldarya e auxiliar a Guarda de Eel. Quase foi parar na Guarda Obsidiana por conta disso, entretanto o seu potencial de aprendizado e sua personalidade atenta e observadora a fizeram se revelar mais útil na Guarda Sombra, em missões de espionagem. Já faz aproximadamente um ano que é membro da Guarda de Eel e não sabe quando poderá voltar para casa, mas, enquanto aguarda, leva a vida no QG.
Biografia (real): Ela era uma “garota normal”, que viveu uma vida mediana em uma cidade grande qualquer. Filha única, cresceu com seus pais em uma família que, apesar de ter certos atritos, podia ser considerada feliz. Fez alguns amigos na escola, teve alguns desentendimentos com colegas e professores, foi chamada a atenção algumas vezes e em algumas aulas ficava no mundo da lua, sonhando com lugares fantásticos, até que o sinal tocava e entrava outro professor, ou então era hora do intervalo ou a de ir embora. Aprendeu sobre amizade, apaixonou-se, teve desapontamentos. Aprendeu sobre justiça, leis, cidadania, o que é certo ou errado e viu muitas injustiças também. Apesar de alguns momentos ruins, viveu uma vida dentro dos padrões e “correta na medida”. E então cresceu e se formou no colégio.
Foi no início da faculdade que ouviu rumores de um grupo de pessoas que queria visitar um “outro mundo”: Eldarya. À princípio, achou que se tratasse de aficionados por fantasia falando de um jogo ou de um evento para fãs. Por curiosidade, pois gostava disso também, compareceu em uma das reuniões a fim de saber do que se tratava aquilo tudo. Chegando lá, viu algo totalmente diferente do que imaginava. Em uma sala escura, apenas iluminada pelas recém-acesas luzes fracas de velas, encapuzados explicaram sobre um mundo para onde criaturas outrora habitantes da Terra haviam se mudado, devido à incompreensão dos terráqueos, mas que agora estava em perigo, e, se não o salvassem, o mundo humano na Terra também ruiria.
Sob a tentativa de convencer os presentes no local a se alistarem na sua convocação para salvar Eldarya, o que aqueles estranhos realmente planejavam era interferir na soberania dos povos faerys de decidir seu próprio destino, uma vez que a “salvação” implicava em tomar total controle das terras eldaryanas para assim evitar que a “má governança de Eldarya” levasse a um “desequilíbrio da estabilidade entre aquele mundo e a Terra”. A sua cartada final, aos que se recusavam a acreditar no seu discurso, foi a revelação do rosto de um encapuzado, faery. Ele possuía olhos anormalmente dourados e brilhantes, a pele escamosa de uma cor cítrica, alguns fios da cabeça prateados, o rosto proeminente — meio reptiliano. Por fim, falou uma língua impronunciável. Os que se assustaram evaporaram rumo à porta; os que ficaram — e foram muitos — decidiram de pronto se alistar no grupo denominado “Selva Azul”, dentre eles a jovem que depois assumiria a identidade de “Elysa”. Naquele instante, ela havia ignorado completamente se o que presenciou era verdadeiro ou falso, bom ou ruim, certo ou errado. No seu âmago, queria simplesmente conhecer Eldarya, o mundo que parecia ser o dos seus sonhos e que a preenchia com a sensação de potencial caminho para a sua realização pessoal. Quanto à hipocrisia de “salvar” os faerys, ela se convenceu de que “isso deveria ser mesmo o melhor a ser feito”.
Então, a partir do segundo ano da faculdade, ela começou o árduo treinamento que durou quatro anos. Consistiu em aprender um pouco sobre os povos faerys e os faelianos, a história de Eldarya, a Guarda de Eel, alquimia, encantamentos, mascotes e vegetação, luta. Aprimorou as habilidades de observação, infiltração e interpretação. Aprendeu também algumas palavras de três línguas faladas em Eldarya. Na mesma época da sua formatura da graduação, ela foi finalmente selecionada para a equipe de vanguarda, responsável pela infiltração, obtenção de informações e auxílio às outras unidades que iriam para Eldarya depois. O plano era que cada um dos espiões dessa etapa inicial entrasse sozinho no círculo de cogumelos, pois seriam mandados cada qual para um lugar diferente. Elysa pisou e foi parar perto dos portões da Guarda de Eel. E foi assim que lhes pediu asilo, vindo a se tornar um dos membros algum tempo depois.
O problema foi que se viu largada sozinha naquele mundo. Perdeu a comunicação com a maioria dos colegas da equipe de vanguarda. Para piorar, descobriu que lhe ensinaram equívocos sobre a real situação de Eldarya, como pode comprovar através da interação com os outros integrantes da Guarda de Eel, das aulas no Refugio e do que observou, com seus próprios olhos, nas missões que cumpriu sob as ordens de Miiko. Elysa se arrependeu de ter confiado em quem não devia, por não desconfiado e desistido antes, por ter acreditado que estava tudo bem em ir adiante...! Fora abandonada e estava sozinha, apenas ela própria sabendo da sua condição de espiã dupla, e agora cheia de remorso e dúvidas sobre o que fazer para sair dessa. Atualmente, continua com as duas grandes missões (enquanto espiã do Selva Azul e membro de Eel), pois pode ser que o primeiro empregador lhe chame, sem contar o receio de ser considerada traidora pelos dois lados, podendo levar a si e a quem estiver envolvido com ela à morte.
Background
Sobre a organização Selva Azul
Trata-se de uma organização privada secreta que se apresenta como tendo o objetivo de salvar Eldarya e a Terra da ruína provocada por desequilíbrios naquele. Por baixo dessa premissa, porém, seu real intuito é invadir e se apoderar do “novo mundo”, pois “os governadores nas sociedades Eldaryanas não souberam como administrá-lo corretamente”. Não se sabe exatamente quando nem por quem foi criada, mas com certeza existe há muito, muito tempo.
É estruturada em hierarquias de comando, com unidades e subunidades, categorizadas de acordo com as suas funções dentro da organização. Cada uma delas tem um comandante e seus nomes são inspirados na natureza, em homenagem a “o maior bem que deve ser preservado”. Há um conselho geral que discute e planeja as ações para o “salvamento” de Eldarya e, consequentemente, da Terra. Existe também um secretariado (equivalente, na Guarda de Eel, à Guarda Reluzente, mas com outra posição na estrutura da Selva Azul) responsável por efetivamente pôr a organização em funcionamento (gerência da sede, comunicação entre os membros e as unidades, etc.). Elysa, por ser apenas uma subordinada, membro de uma subunidade, na cadeia hierárquica, nunca viu o rosto do chefe da organização. Acredita-se que o faery da exibição daquele fatídico dia fosse do alto escalão e que mais deles estejam ocupando altos postos. Não se sabe a real motivação para que faeries colaborem com uma organização deste tipo.
Sobre a Gangue das flores ao vento
É o nome do grupo que Elysa forma com os seus mascotes. Surgiu por acaso, quando ela recebeu seu primeiro companheiro e não sabia como chamá-lo, então adotou uma forma de nomear parecida com a do seu codinome (flor + cor, de acordo com as características do bichinho). Suas atividades consistem em levar alegria às pessoas do Refúgio, especialmente as crianças. Eles se reúnem com elas pelo menos uma vez por semana (exceto se Elysa estiver em missão fora do QG), podendo fazer aparições especiais durante as aulas. Outras pessoas podem fazer parte do grupo também, bastando que adotem um codinome dentro dos parâmetros estabelecidos.
Obs.: isto não tem nada a ver com Elysa fazer cosplays esporadicamente. Tem vezes que ela se fantasia quando está nas atividades da gangue, mas tem vezes que não. Devido à causa nobre do projeto, Elysa evita misturá-lo às suas ações de espiã dupla, embora possa acontecer dela ter que cumprir as tarefas da Selva Azul mesmo quando está nas atividades da gangue...
Relacionamentos
Na Guarda de Eel
Seu relacionamento com os mascotes que já teve: É boa. De vez em quando ela choca novamente os antigos para brincarem de “Gangue das flores ao vento”.
Como é a relação de sua guardiã com Ezarel? Eles se falam. Não é uma relação muito boa nem muito ruim. Ela retruca suas piadas e provocações com mais piadinhas. Não gosta muito da forma como ele costuma demonstrar preocupação com seus subordinados, mas se limita a só dar uns toques em vez de brigar com o Ez, para evitar atritos que a levem a ter seu disfarce no QG arruinado. Ganhou dele “de brinde” uma poção (poção furta-cor) para mudar a cor da pele para várias cores: ele havia lhe pregado uma peça fazendo-a ficar roxa, mas no final Elysa gostou tanto que acabou ficando com a fórmula da poção.
Com Nevra? É boa, apesar de uma ou outra repreensão que ela leva dele de vez em quando. Ela gosta do Nevra como líder de guarda, pois o rapaz demonstra preocupação com todos. Não gosta, entretanto, dele ser mulherengo, porque vê isso como um exibicionismo desnecessário e desrespeitoso para com as moças da Guarda, porém não faz nada além de dizer “eu te falei” ou rir da sua cara se alguém não lhe dá bola. Evita bancar a engraçadinha muitas vezes com ele, pois o vampiro sempre retruca pegando em alguma ferida sua, que acaba doendo bastante...
Com Valkyon? Ela acha que é boa. “Acha” porque reparou que Valk não é de falar muito, logo não tem certeza se se dão bem mesmo ou não, mas como ele nunca lhe deu um passa-fora (nem quando ela faz suas piadinhas costumeiras) e até sorri e conversa com ela, então deve ser porque ele no mínimo não a detesta. Elysa sente um amor platônico por ele e se apaixonou por causa do seu jeito calmo e da sua forma de ver o mundo, como se tudo fosse mais simples do que parece aos olhos da moça (pois, para ela, seria como um turbilhão descontrolado), o que a tranquiliza e encoraja a ser uma pessoa melhor.
Com Miiko? Elysa a trata com respeito, sem fazer piadinhas como com Ez e Valk, a menos que perceba que isso possa animá-la. A sua abordagem é a de um membro que cumpre com responsabilidade o que lhe é conferido pela Guarda. Em comparação à sua relação mais descontraída com a maioria dos outros membros da Guarda, esta é uma das mais profissionais e distantes/respeitosas.
Com Jamon? Eles são bons amigos. Mesmo que apenas ela saiba que na realidade, seja uma relação superficial (por ela ser espiã), eles interagem com brincadeiras e piadinhas como se fossem melhores amigos. No fundo, ela queria poder ser amiga dele de verdade.
Com Kero? Boa e amigável. Ela acha uma graça o quanto ele é dedicado ao seu trabalho. Uma vez tentou fazer uma brincadeira com ele, mas como o rapaz reagiu mal, nunca mais fez (embora isso não signifique que não haja uma dose de descontração, só que mais cuidadosa da parte de Elysa).
Com Ykhar? Boa também. Adora conversar com ela, mas pena que a brownie anda sempre ocupada, então nem sempre conseguem conversar tanto assim... Ou será que essa distância é por que Elysa fez algo que deu margem para que a outra desconfiasse de si? Elysa não sabe afirmar...
Com Leiftan? Esta é outra relação que fica mais no profissionalismo (se bem que neste caso, é “só”), o “bom dia e boa tarde” e alguma conversa sobre missões e a Guarda de Eel. Mas não é tanto por respeito, como no caso da Miiko, e sim porque ela percebeu desde o início algo estranho nele. Ela tem sentimentos dúbios com relação ao Leif, pois sente que os dois são mais parecidos do que ela gostaria que fossem. Também tem medo de deixá-lo se aproximar demais dela, descobrir a sua real identidade e comprometer a sua integridade no seio do QG. Por isso os dois se falam pouco, apesar de sempre serem gentis um com o outro.
Depois, ao descobrir a sua real identidade, passou a sentir compaixão pelo rapaz. No entanto, procurou manter distanciamento emocional.
Com o “???” ? São aliados temporários. Quando chegou no QG, não sabia quem era o “informante de outro grupo que a esperava com informações preciosas e que lhe seria de ajuda na sua real missão”. Somente quando se encontraram pela primeira vez é que ela o conheceu. Mesmo assim, ele nunca lhe revelou seu rosto. Embora compartilhem informações entre si como se fossem parceiros de equipe que se conhecem há tempos, Elysa não consegue confiar completamente nele, pois teme ser tratada como uma peça descartável nos planos do homem. Mas e daí? Ele também o é para ela e a Selva Azul.
Quem é seu melhor amigo? Karenn. As duas gostam de fofoca, e a Elysa também a adora por achá-la parecida com a Mélanie Martinez ou com uma Vocaloid em tamanho real. Mas o que mais gosta nela são a calma e a segurança emocional que ela transmite.
E seu rival? Pode-se dizer que seja o Chrome, pois ele é tão bom quanto ela com adagas. Na verdade, ela admira sua habilidade e energia positiva.
Uma pessoa que ela odeie? O alto escalão da Selva Azul, por tê-la enganado com informações equivocadas sobre suas reais intenções e a verdadeira situação de Eldarya, induzindo-a erroneamente a lutar pela causa deles.
Uma pessoa que ela respeite? Miiko, pelo esforço que faz desde que se tornou chefe para conseguir liderar a Guarda de Eel inteira. Também respeita bastante os líderes de comunidades que já conheceu em suas missões, como a Huang Hua.
Uma pessoa que a inspire? Leiftan, mesmo que de uma forma “distorcida”, pois a história de vida do rapaz e as suas escolhas no QG a fazem pensar sobre si mesma e a sua posição delicada lá dentro... Elysa não quer repetir as escolhas que ele fez.
Uma pessoa que a tenha machucado? Alajéa. Elysa a considerava como amiga de confiança, até o dia em que a sereia fofocou à Ykhar sobre tê-la visto em uma das alas da Biblioteca que precisavam de permissão especial para entrar, abrindo descuidadamente livros antigos que a brownie havia restaurado com tanto cuidado. Elysa estava de fato lá, olhando arquivos (confidenciais) para as suas pesquisas (secretas), mas ela tinha permissão para entrar e não tinha mexido descuidadamente em livro antigo algum (ou o que quer Alajéa pensasse que ter visto). Aquilo pegou muito mal. Ykhar ficou chateada, arrependida de ter confiado à Elysa a permissão especial. Depois dessa confusão e desfeito o mal-entendido, Alajéa pediu desculpas à Elysa, e Ykhar, por sua vez, desculpou-se pelo engano e pela rispidez. Em todo caso, Elysa ficou chateada por Alajéa ter feito fofoca de uma amiga, ainda por cima espalhando equívocos, e passou a não dar mais tanta confiança à sereia... Por outro lado, ficou aliviada por não terem descoberto o que ela realmente fazia aquela hora na Biblioteca. Por isso, acabou relevando o incidente e continuou a tratar Alajéa como amiga.
Uma pessoa que ela machucou? Várias pessoas, da Terra e da Guarda, seja nas suas piadinhas bobas (e, algumas, inconsequentes), ou por mentir para elas.
Uma pessoa de quem ela sente ciúmes? Sente um pouco do Valkyon...
E inveja? Inveja as pessoas que podem viver sem ter que se esconder atrás de uma máscara como ela.
Uma pessoa em quem ela confie cegamente? Seus pais. Sabe que são as únicas pessoas que a repreenderiam pelas suas burradas sem a abandonarem para a forca.
Uma pessoa da qual ela sente falta? Sente falta dos pais e dos amigos, da escola e da faculdade, na Terra, e também de dois amigos que fez na época do treinamento na Selva Azul e com os quais se preocupa, pois eles também foram enganados para entrarem na organização, ou assim ela pensa...
Sobre sua família
Quantos familiares sua guardiã tem? Mãe e pai, que moram na sua cidade natal, e os avós maternos e paternos vivos e alguns primos também, mas eles moram longe.
Quantos irmãos sua guardiã tem? Ela é filha única.
Moram todos juntos? Se não, eles se reúnem com frequência? Não. Desde que foi para a faculdade, ela passou a morar sozinha na cidade onde fica a universidade. Mas ela se reunia com a família de seis em seis meses, nas férias.
Quem é a pessoa de sua família com quem é mais próxima? Seu pai.
Há alguém na família que ela odeie? Não. Não que se dê bem com todos o tempo todo, mas não chega a odiar nenhum parente.
Com quem sua guardiã mais briga? Com sua mãe, pois ambas são muito enérgicas, podendo até serem teimosas em alguns assuntos, e barulhentas.
Quem é o membro mais autoritário da família? Sua mãe, que tem temperamento forte e é meio mandona.
Quem é que mima mais sua guardiã? As avós maternas e paternas. Elas mimam todos os netos, na verdade.
Algum parente morto? Só os que morreram de velhice, como os tios-avôs.
Todos são membros da mesma espécie? Sim. Ou assim ela sempre achou, pois desde que conheceu a história de Eldarya, passou a se perguntar se todos eram realmente humanos ou se não haveria algum faery na família. Mas até agora ela nunca despertou um poder sobrenatural, então chegou à conclusão de que todos devem ser humanos, mesmo.
Possui algum animal de estimação/mascote? Quando criança, tinha um cachorro maltês que já faleceu. Atualmente possui apenas mascotes em Eldarya, com quem forma a “Gangue das flores ao vento”.
Quem é o familiar mais velho? O avô materno.
E o familiar mais novo? Seu primo de 13 anos.
Possuem algum tipo de tradição familiar? Almoço em família no domingo. Desde que entrou na faculdade, ela passou a ir somente no período das férias. Atualmente, ela não tem mais como ir, pois “está viajando” (isto é, encontra-se em Eldarya).
Curiosidades e Trivia
Habilidades e rotina de treinos
- Sabe manusear adagas, agulhas (envenenadas ou não) e espadas curtas;
- O que Elysa sabe de alquimia é restrito ao necessário para sobreviver e agir em Eldarya, pois teve dificuldade no início do aprendizado quando estava no Selva Azul, o que resultou em algumas aulas cabuladas ou mal compreendidas... Está tentando melhorar tomando aulas no próprio QG. Sabe algumas poções de cura e de envenenamento;
- Seus conhecimentos de jardinagem são restritos ao suficiente para reconhecer plantas comestíveis, medicinais e venenosas;
- É muito boa em combate corpo a corpo. Faz uso de vários estilos de luta, principalmente Jiu-Jitsu, método Keysi e Krav Maga. É muito boa em usar a força do adversário contra ele mesmo, fingindo que se deixa ser atingida para então golpeá-lo. Aprendeu no treinamento da Selva Azul e evitou mostrar todas essas habilidades quando era novata no QG. Atualmente, sabem parcialmente do que ela é capaz, mas pensam que foi graças aos treinos com Jamon e cia;
- Não possui modificações corporais (tatuagens, piercings, etc) nem cicatrizes. Por sorte, seus ferimentos durante o treinamento no Selva Azul foram superficiais e não restaram grandes marcas;
- Exercita tanto o corpo como a mente. Ela começa o dia meditando, e depois vai treinar o corpo com o Jamon ou outros colegas da Guarda;
- Possui o dom da sensibilidade aguçada (tanto para ler emoções como para os outros sentidos) e talento para atuação, artes manuais e estratégia.
Trivialidades... ou não!
- Seu sobrenome Silva significa “aquele que mora na floresta/no interior” e Lima é uma referência ao rio espanhol Limia, cuja lenda diz que quem o atravessar perderá a memória;
- É heterossexual;
- Sua cor favorita é laranja, por ser uma cor vibrante que recarrega as suas energias;
- Gosta de rock, pop, folk e música instrumental;
- Sabe costurar;
- Toca flauta;
- Cozinha apenas comidas simples que possam ser feitas em 5-15 minutos;
- Bebe bebidas alcoólicas, mas com moderação e na maioria das vezes apenas socialmente;
- Elysa canta bem e é afinada;
- Sua voz é enérgica, não muito anasalada nem aguda ou fina, como a da Asami Seto (Ichiyou Higuchi), da Tatiane Keplmair (Sakura Haruno) ou da Samira Fernandes (Haruna Otonashi);
- Elysa fala com um pouco de sotaque da terra natal quando está na Guarda de Eel, mas consegue encobri-lo quando tem de fazer uma missão da Selva Azul em que ela precise agir disfarçada;
- A coisa mais estranha sobre ela é que seu espirro muda de acordo com o quanto se sente confortável em um ambiente. Se está em uma missão, espirra um “tchi” baixíssimo, ou nem espirra ao controlar sua respiração. Se está entre amigos, vira “ATCHAIEIAIÔ”;
- Seus hobbies são fazer cosplays e animar o pessoal do Refúgio de Eel com a “Gangue das flores ao vento”, onde brinca que é a sua líder. Ela se aproveita desses hobbies para ter passe-livre quando precisar e camuflar suas ações no QG enquanto espiã da Selva Azul. Por isso todos lá sabem do seu codinome (Lírio Branco), mas pensam que é uma brincadeira, e não que ela seja uma agente dupla de verdade;
- Coleciona perucas, itens de maquiagem, lentes de contato, pedaços de pano, plástico, papel... Tudo o que puder ser útil para os seus disfarces ou para os cosplays. Tem também uma coleção de cadernos de anotação, recortes de documentos que iam ser descartados ou cópias de trechos de livros da biblioteca, todos guardados em um canto secreto do armário do seu quarto;
- Pode-se dizer que seja uma mania sua o guardar coisas que muitos jogariam fora, como sobras de tecidos, papéis antigos, enfim, tudo que ela possa encontrar no caminho na expectativa de aproveitá-los algum dia de alguma forma (em cosplays e pesquisas, por exemplo);
- É um pouco supersticiosa, lá no fundo, ela não consegue negar;
- Fala palavrão ocasionalmente, especialmente quando está muito concentrada, pois esquece temporariamente que alguém pode ouvi-la. Se bem que prefere não falar essas coisas, então costuma evitar.
Sua vida na Terra
- Elysa é brasileira;
- Seus hobbies quando estava na Terra eram ler livros, HQs, assistir séries e filmes, escrever, desenhar, participar de fandoms, fazer cosplay e jogar xadrez;
- Elysa se graduou em Letras;
- Seu estilo de roupas consistia em vestir o que fosse confortável. Blusas, calças jeans, tênis de passeio ou esportivos e casacos de algodão. Carregava sempre uma bolsa de um ombro só. Costumava prender o cabelo em um rabo de cavalo, mas às vezes preferia usá-lo solto por pura preguiça;
- Namorou na época do colégio, mas o relacionamento não durou muito. Em três meses já haviam brigado e decidido que eram muito imaturos para aquilo naquele momento. Depois, nunca mais teve outro envolvimento romântico;
- Ela gostava de mitologia e, agora que está em Eldarya, sente que está realizando um sonho, ainda que de maneira distorcida, dada a forma como chegou até lá;
Medos, obsessões, sonhos, ambições, metas...
- Seu maior temor, que não chega a ser uma fobia, é ser descoberta e expulsa da Guarda de Eel por traição, pois acabou gostando das pessoas de lá e não queria decepcioná-las...;
- É obcecada por Eldarya e seus habitantes. Ela tem grande apreço por eles e quer muito proteger o mundo que teve o prazer de conhecer;
- Seu sonho é ser uma heroína. Histórias de heróis, príncipes e princesas sempre a atraíram, e bastante, mas ela nunca se importou muito com os meios para atingir esse objetivo e, depois de ver tantas injustiças ao redor e entraves na sua própria vida, estava começando a perder as esperanças de tornar esse sonho realidade. Foi aí que a Selva Azul reacendeu sua chama, oferecendo um motivo pelo qual lutar, um lugar onde lutar, o conhecimento de forças ocultas que ela não conhecia — e, após chegar em Eldarya, soube ainda desconhecer — e treinamento;
- Ela ambiciona desmantelar a organização Selva Azul algum dia no futuro; ajudar na salvação do Oráculo (assim salvando Eldarya); e tornar a passagem pelos portais entre Eldarya e a Terra mais fácil (de modo a estragar os planos da organização secreta, desde o fundamento da operação até os meios para a sua concretização, e também para poder voltar pra casa);
- Suas metas pessoais são: desligar-se do Selva Azul e sair ilesa disso; libertar os recrutados pela organização das suas mentiras, especialmente os pouquíssimos amigos que fez lá; pedir desculpas aos pais, amigos da Terra e aos de Eldarya por mentir, confiar em quem não devia, não ter averiguado direito as informações e pela decisão de, podendo, escolher viver em Eldarya.
Elysa na Guarda de Eel
- Ela se dá bem com o líder da sua Guarda, Nevra, apesar de já ter sido repreendida por ele várias vezes por causa da sua imprudência, especialmente no quesito segurança pessoal (ao que tudo indica, ele a acha descuidada demais). Fora isso, é muito elogiada pela competência nas missões da Guarda;
- Acha que Miiko é muito forte, física e psicologicamente, e também muito boazinha para com os membros da guarda (Elysa se refere a si mesma). Lysa se pergunta como ainda não foi descoberta e sente culpa por estar do lado oposto ao de Miiko e cia;
- Acha que o Oráculo é um ser encantador e misterioso. Tem a impressão de que ele sabe das suas reais identidade e missão, mas, talvez pela sua condição fragilizada ou por saber de algo no futuro que Elysa nem imagina, não pareceu ter revelado nada à Miiko;
- Sente saudades da Terra. Mais que isso, sente-se culpada por ter mentido aos pais, dizendo que ia viajar por um tempo para conhecer o mundo quando na verdade ia ficar por tempo indeterminado em outro, trabalhando para um grupo que, só agora, ela percebeu ser suspeito e sinistro até demais;
- Já desobedeceu alguma ordem da Miiko em algumas missões e pelos seguintes motivos: achar que havia outra forma mais eficaz e/ou eficiente de cumprir a missão, salvar o maior número de pessoas (se possível, todas) e auxiliar — ou não atrapalhar, pelo menos não de modo a desconfiarem dela por traição — os planos da Selva Azul. Em todo caso, Elysa tomou o cuidado de não passar dos limites para não comprometer sua real identidade, e, quando fosse o caso, fingir desobediência a fim de fortalecer a sua falsa identidade de “a otimista Elysa” (afinal, não quer levantar suspeitas sobre si, nem por ser desobediente demais nem por obediência em excesso). Caso de vez em quando Elysa não desobedecesse, poderiam suspeitar: como uma “reles humana que sente saudades de casa” poderia estar tão tranquila em Eldarya, um mundo onde é uma estranha? Então ela deliberadamente desobedeceu a algumas ordens, e inclusive chegou a gritar com a Miiko (uns surtos foram falsos, mas outros foram verdadeiros, do fundo da sua alma...);
- Seu segredo obscuro é o de ser uma espiã infiltrada de uma organização contra a Guarda de Eel. Não pode ser descoberta de jeito algum, pois tem certeza de que não será poupada por qualquer dos lados que a descobrir;
- Não possui parentes dentro da Guarda de Eel;
- Não é parente nem amiga do Mascarado/”???”, mas foi instruída pela Selva Azul a se aliar a ele, obviamente por trás dos olhos do QG, quando fosse o caso. Ou seja, são aliados temporários (e quando não o são, têm sido neutros um com o outro);
- Elysa possui escondidos 2 pedaços do Cristal. O primeiro ela ia entregar à Guarda de Eel, mas ficou com receio de trair as ordens da Selva Azul de coletar itens importantes para a invasão. O segundo ela já não tinha mais dúvidas: ia guardar consigo. Mesmo assim, ainda sente remorso e medo de que seja descoberta pela Miiko e cia...;
- Já presenciou o líder de sua Guarda, Nevra, levar um tapa de uma moça com quem tentou se engraçar. Elysa ficou com pena dele, mas não aguentou e riu da cena (e depois de ouvir o que não queria dele, ela foi aliviar os ânimos do vampiro e da tal moça);
- Todos da Guarda de Eel conhecem Elysa por fazer cosplays e trocar de aparência o tempo todo. Acham que ela é conhecida na Terra em grupos de fãs pelo pseudônimo Lírio Branco, e por isso nem desconfiam que ela os esteja espionando...
Postura nas missões da Guarda
Como sua guardiã age em missões? Se está sozinha, planeja bem o que fazer na missão, e cumpre o que propôs (sempre deixando espaço para improvisos, pois imprevistos podem acontecer). Se está em grupo, tenta soltar piadinhas que alegrem o ambiente, mas logo volta a se focar na missão. Ela sempre tenta ajudar com o planejamento e fica de olho no ânimo do pessoal.
Sua guardiã se perde com que facilidade? Ela raramente se perde, pois memoriza bem mapas e os caminhos por onde passa. Mas pode fingir se perder para despistar alguém em missões de agente duplo ou caso esteja sendo seguida.
Sua guardiã luta a favor ou contra a Guarda de Eel? Contra, embora gostasse de ter conhecido a Guarda em outras circunstâncias, onde ela poderia estar lutando a favor.
Momentos “memoráveis”
Qual foi o momento mais traumático pelo qual sua guardiã já passou? Quando perdeu contato com um informante da Selva Azul, logo nos seus primeiros dias no QG. No dia do seu segundo relatório, de madrugada, ela havia chegado ao ponto de encontro combinado, na floresta, mas ele não. Elysa esperou, todavia, passados os 5 minutos de “margem de segurança”, teve que seguir as instruções da organização: considerá-lo morto ou capturado e a missão cancelada. No seu caminho de volta para dentro do QG, viu uma silhueta entre as árvores. Foi quando um dardo veloz cruzou a sua fronte para encravar-se em uma árvore próxima, trazendo na ponta esta mensagem: uma folha em branco rasgada. Isto bastou para que soubesse que estava, no mínimo, sendo seguida, e que se não tomasse cuidado ela seria a próxima a desaparecer. Ficou por dez eternos segundos imóvel, até que conseguiu fingir tranquilidade e retornar, sem chamar a atenção dos guardas, ao quarto. Lá, trocou de roupa automaticamente como um robô, e, apesar do esforço, não conseguiu dormir de tanto medo. Naquele dia, percebeu que poderia mesmo morrer se não fosse além do seu limite de discrição, e, desde então, está cautelosa ao extremo — sem contar que não consegue mais contatar a Selva Azul.
E o momento mais feliz? Quando “pousou” em Eldarya pelo círculo de cogumelos. Pôde ter certeza, pela primeira vez, de que o mundo fantástico dos seus sonhos existia. Podia tocar nele e viver lá, mesmo que apenas por algum tempo que não saberia o quanto precisar.
Algo bobo que ela tenha feito e do qual se envergonha? Quando desfilou por uma passarela imaginária — no início, era apenas uma roda de alguns interessados —, apresentando pela primeira vez seus cosplays aos acolhidos no Refúgio de Eel. O objetivo era apenas trazer-lhes um pouco de diversão, mas acabou que todo mundo da Guarda soube do que estava acontecendo e a viu representando seus personagens fictícios favoritos. No final, foi repreendida pelo Nevra por ter escapado do trabalho, porém virou uma “celebridade” do mundo da atuação eldaryana (ou só no QG mesmo). De vez em quando pedem para ela repetir a dose e fazer apresentações cada vez mais mirabolantes.
Sua guardiã já salvou a vida de alguém ou já foi salva por alguém? Já salvou a vida de duas crianças, um menino de 12 anos e a sua irmã de 7, em uma missão de espionagem da Guarda de Eel que ela fazia sozinha. No meio da tarefa, conheceu os irmãos e descobriu que teria que resgatá-los e levá-los para os seus pais em um vilarejo vizinho. Enquanto fazia o seu melhor para cuidar das crianças, conversaram sobre diversos assuntos, e ver como os dois estavam preocupados com seus pais e em voltar para casa a fez repensar sobre a sua própria família, e em como ela os abandonou para viver uma aventura arriscada e perigosa, assim lembrando-se de que tem saudades de casa. E as crianças se mostraram tão reconfortadas e gratas pela presença da Elysa, a única que poderia se responsabilizar por elas naquela ocasião, que a moça, mais uma vez, pensou se não seria melhor revelar a verdade para a Miiko e trabalhar para a Guarda em vez da Selva Azul. Quando as devolveu aos seus familiares e ia retornar ao QG, elas a agradeceram de tal forma que a fez se sentir um pouco menos pior pela sua própria condição: se não tivesse ingressado na Guarda de Eel, ainda que daquela forma distorcida, ela nunca os teria conhecido e salvo. Pensar nisso tirou um certo peso da sua consciência, mas também a fez ver que precisava dar um jeito de deixar de ser espiã dupla e ingressar na Guarda de Eel, desta vez como real aliada. Isto se quisesse continuar salvando, de verdade, vidas como a dos dois irmãos.
Sobre a criadora
O que você e sua OC têm em comum? Somos alegres e gentis e gostamos de histórias de espiões, aventura e fantasia (eu só de ler, enquanto que ela age como uma espiã mesmo). Também gostamos de cosplay, mas se eu fico só na vontade, ela vai lá e faz mesmo.
E o que gostaria de ter em comum com ela? O corpo exercitado, porque tenho andado muito sedentária... E fazer cosplay um dia (embora minha preguiça não deixe, haha).
Qual foi sua principal inspiração na criação de sua guardiã? Histórias sobre espiões e organizações secretas, o fato de que não conseguia escolher a cor do cabelo e dos olhos da guardiã (daí a troca de aparência contínua), cosplay e artistas visuais que conseguem fazer grandes transformações no visual só com maquiagem. Mais especificamente, para a personalidade minhas inspirações foram a Sailor V (Sailor Moon/Codiname Sailor V), Izuku Midoriya, Mina Ashido, Denki Kaminari (Boku no Hero Academia), Shima (Blue Exorcist) e Nagisa Shiota (Assassination Classroom). Para as habilidades e a espécie, além do Midoriya, Shima e Nagisa, tomei por base também — ou melhor, principalmente — a Ichiyo Higuchi (Bungou Stray Dogs), o Batman e a Mulher Gato. A inspiração mais imediata para o estojo de maquiagem foi a Chelsea de Akame ga kill.
Tem outros OCs? Acha que sua guardiã iria se dar bem com eles? Tenho mais 3 OCs no forno. Ela se daria bem com os 3, mas falaria mais com a moça mais velha do que com a jovem e com o rapazote.
Planeja fazer/já fez uma fanfic com sua OC? Nunca fiz. Seria interessante escrever sobre ela, mas deixarei para quando tiver uma melhor oportunidade.
Você gostaria de discutir headcanons com outras pessoas? Sim.
Já participou de Roleplays ou tem interesse em participar? Já participei uma vez e tenho interesse em participar.
Você gostaria de fazer art trades, collabs e coisas do tipo? Se houver tempo, gostaria, sim.
Quais os melhores links para contatar-lhe para conversas? A melhor forma de me contatar é por mp.