F I C H A
Nome do paciente:
Glinda Hayashi
Apelido:
Protótipo 76
Idade:
2.800 anos
Especie:
Elfo
Classe:
Elemental
Guarda:
Em nenhuma no momento
Paixão:
Nenhum
Sexualidade:
Bissexualidade
Mascote fixo:
Sabali
Aparência:
Cabelos azuis claros, olhos dourados, pele um pouquinho branca com uma tatuagem no braço esquerdo, sardinhas nas bochechas, orelhas pontudas e nariz e um pedra roxa em seu peito, aparentemente é o que lhe deixa viva. Mede 1.64 e pesa 65 Kg
Personalidade antes da tragedia:
Simpática, brincalhona e gentil
Personalidade depois da tragedia:
Arrogante, Fria, louca, Brincalhona, Protetora, Curiosa, Desconfiada e um pouco sentimental
Habilidade
-Fogo Usado apenas para queimar tudo que vê pela frente e proteção, pode ser usado como escudo e manter os outros afastados dela
-água Usado sempre para afogar meus voluntários, sempre fica agitada quando chegam perto demais dela
-Ar Usado sempre para matar suas vitimas de queda ou falta de ar...extremamente perigoso...matar na hora
-Gelo congela suas vitimas as transformando em estatuas logo depois as quebras as matando sem dor...aparentemente
Fraqueza:
quando tiremos sua pedra em seu peito logo adormece e colocamos sua pedra novamente. Também tem sinais quando colocamos algo muito quente perto dela, ferro ou algum objeto.
Itens de combate:
Garras afiadas, arco e flecha e seu martelo gigante, mas usa com menos frequência
Hobbies no hospital:
Falar sozinha, desenhar nas paredes do quarto, ficar cutucando sua pedra e olhar as pessoas passarem pela janela do quarto.
Hobbies quando fugiu:
Gosta de passear no bosque e na clareira com os mascotes, rouba comida dos moradores, desenha na terra, canta em cima da orla de noite e se escondeu
Biografia:
Glinda nasceu no mundo dos humanos, ela era uma simples humana junto com seus familiares, Seu pai Athos, sua mãe Nebula, seus 3 irmãos, Maycon, Demon e Peter, e sua irmã gêmea Jasper. Em uma manhã tranquila no bosque, perto do chalé a onde moravam, Glinda e Jasper foram brincar na floresta não tão longe dali, elas tinham apenas 9 anos de idade.
Acabaram encontrando um círculo de cogumelos, entram nesse círculo brincando até que tudo ficou claro demais e se viram em outro mundo, um mundo totalmente diferente, se encontraram em uma outra floresta, no começo ficaram assustadas mais depois que viram alguns animais fofinhos passando por ali acharam que era um sonho e que estavam no pais das maravilhas, seguiram uma criaturinha que parecia ser um coelho e logo deram de cara com um homem que parecia um médico, mais tinha orelhas e calda de raposa, pensaram que ele era gentil...mas não era...Glinda fez uma promessa para Jasper que a protegeria...
Dia 1
Diário de bordo – numero 1
Eu e meu assistente estávamos analisando alguns pedaços de cristais jogados na floresta, estamos pensando seriamente em colocá-lo nos outros experimentos, tínhamos alguns cristais ainda, mas eram poucos, foi quando encontramos aparentemente duas humanas, pareciam ter entrando em um dos portais, então decidimos leva-las para nosso laboratório e deixa-las aprisionadas por um tempo até que vejamos o que podemos fazer com elas.
No começo ficaram desconfiadas e diziam que queria voltar para casa, claro que não poderíamos deixa-las ir, não depois de descobrir o nosso mundo, não seria bom nem pra nós nem para os outros moradores serem invadidos por outros humanos...já sofremos o bastante, então eu e meu assistente decidimos fazer os experimentos com elas, pois não tínhamos testado ainda em humanos, também seria sua vez de faze-los “sofrer”. Aparentemente uma se chama Glinda, pele clara, sardinhas nas bochechas e nariz, cabelos azuis escuro na raiz e nas pontas rosa e olhos azuis claros, era muito faladeira e não parava de responder e bater nos meus voluntários os tentando afastar da outra...a outra parecia se chamar Jasper, era menor que a “Glinda”, tinha pele totalmente branca, cabelos vermelhos fortes e loiros nas pontas, olhos cor de laranja, era mais quieta, mais assustada...decidimos chamas de protótipo 37 e 76.
Fizemos alguns exames e pareciam estarem saudáveis, deixamos elas presas em uma sala para dormirem, fazer suas necessidades e vamos dar comida para elas.
Dia 3
Diário de bordo – numero 2
O protótipo 76 demostrou ter uma coragem sem igual, tem desafiado bastante meus assistentes e voluntários, que linguinha afiada! Mas não batia mais depois que um dos meus assistentes a agrediu, Apenas recua com o protótipo 37 deixando o máximo de distância quando chegavam perto.
Decidimos coloca-las em quartos diferentes para vermos como as duas reagiriam e foi o que imaginei, ambas ficaram relutantes e tentaram ficar juntas novamente mas falharam.
Depois de conversarmos com o Doutor D. resolvemos dar a elas uma das nossas vacinas e injetar no DNA das duas um fragmento do cristal, todos os nossos experimentos não sobreviviam com a junção do cristal com o vírus R-14...ficavam totalmente loucos, muitas vezes machucando si próprios ou morrendo no processo da vacina, mas nunca testamos com os seres humano...E HOJE!! Será o grande dia que iremos provas se os humanos sobrevivem isso ou não!
Dia 23
Diário de bordo – número 6
Os dois protótipos reagiram bem as vacinas, o protótipo 37 mudou sua aparência, seus cabelos ficaram totalmente loiros e olhos verde esmeralda, demostrou ser um pouco mais violenta que antes, já perdemos 3 homens por causa dessa pirralha...Agora o protótipo 76 reagiu de forma ao contrário de sua irmã, ficou calma, quieta, assim como o protótipo 37 sua aparência também mudou, seus cabelos ficaram azuis claros e seus olhos dourados...As duas passam bem ao Vírus R-14 e as duas demostraram mudanças em seus corpos, ficando agíeis e fortes, e com alguns dias uma pedra apareceu em seu peito, a do protótipo 37 era vermelho e o do protótipo 76 era roxo, tentamos tirar aquilo do corpo das duas mais ela demostraram fraqueza, adoeceram e quase morreram, tivemos que colocar as pedras de volta...precisamos delas vivas para mais testes!
Nessa mudança demostraram surgir uma raça entre elas, viraram elfas, e por incrível que pareça seus familiares e antepassados não tem nenhum laço com alguma raça de Eldarya...simplesmente surgiu a raça nos DNAS delas!
A cada dia que estamos fazendo testes, as experiências dão resultados interessantes...realmente interessantes...o vírus R-14 com a junção do cristal foi um sucesso no corpo dos humanos! Precisamos de mais!
Dia 3780
Diário de bordo – número 32
O protótipo 37 provou ficar mais violenta e ter ódio do protótipo 76, por ter quebrado uma tal “promessa” quando eram pequenas, desejando vingança e morte pela dor que foi causado nela durante anos.
Estamos com elas a quase 14 anos, e as duas tem 23 anos atualmente, mais parece que o vírus R-14 modifica a tempo de envelhecimento dos corpos, as duas tem cara de 20 anos...isso é incrível!
Decidimos fazer alguns testes amorosos com as duas, o protótipo 37 não aceitou com facilidade, todos os homens que entravam eram mortos na hora quando davam uma cantada nela, já o protótipo 76 continuava calma, escutava com atenção o que eles diziam mais não dizia uma palavra, até que um homem de raça lobisomem fez arrancar dela um riso e começaram a conversar, ela parece ter mais interesse nele então decidimos manter os dois juntos por um tempo...
Os dois tiveram filhos, 2 meninas e 2 meninos, ela parecia feliz enquanto o protótipo 37 ainda estava transbordando ódio e rancor da irmã. O protótipo 76 de alguma forma descobriu que o parceiro que ela estava atualmente era casado com outra família, e quando o viu...ficou totalmente agressiva e o matou na frente de seus filhos que olharam assustados...
Tiremos os filhos do protótipo 76...ela enlouqueceu...quando soube que fizemos testes com os filhos dela...Isabelly de 10 anos, Miguel de 9, Arthur de 6 e Saphira de 4 anos...nenhum deles aguentaram o Virus R-14, parece que a raça do protótipo mudou 100%, ela n é mais humana e sim uma elfa assim como o protótipo 37...depois da descoberta da traição e a morte de seus filhos, o protótipo 76 ficou totalmente agressiva com os meus voluntários, n deixava ninguém chegar perto dela, descobrimos que com a nossa vacina ela desenvolveu poderes elementais, pois sempre matava os meus homem de queda, falta de ar ou os queimava.
Tentamos simular novamente para encontrar um parceiro mais não obtemos sucesso, ela não gostou de nenhum e os matou...
Decidimos então colocarmos o protótipo 37 e 76 juntas para ver se elas se acalmam uma com a outra já que eram irmãs...e não foi o que esperávamos...o protótipo 37 atacava de todos os modos no protótipo 76 que se defendia mais não atacava confusa por estar sendo machucada pela própria irmã, até que teve um momento que o protótipo 37 a feriu gravemente e pela primeira vezes, depois de muitos ataques o protótipo 76 reagiu e matou o protótipo 37...n esperávamos que isso acontece-se...mas aconteceu...o protótipo 76 ficou louca, ficou extremamente agressiva depois da morte do protótipo 37 e falava constantemente sozinha...colocamos ela em observação
Dia 4520
Diário de bordo – número 49
Com o passar dos dias o protótipo 76 demonstrou um comportamento preocupante, ela começava a rir do nada e ameaçava constantemente meus assistentes, as vezes tínhamos que abate-la para ela não ataca-los ou tínhamos que tirar a pedra de seu peito para que ela cai-se no chão atordoada, ela está começando a ficar perigosa.
Mas o pior aconteceu...o protótipo 76 conseguiu fugir! Ela cavou um buraco com as unhas debaixo de sua cama, não sabemos para onde ela foi, mas sabemos que ela ainda esta nos domínios de Eldarya e não descansaremos até que a encontramos!
Se algum morador ver essa mulher, se afastem imediatamente e liguem para o nosso pessoal da C.D.E, repetindo! Essa mulher é extremamente perigosa!! Manter distância dela a qualquer custo!!
Fim do diário de bordo:
Att. Doutor Noemi
Logo após quando Glinda fugiu do laboratório, ela começou a escutar vozes em sua cabeça, dizendo coisas de baixo calão e a deixando sem piedade de nada, aquela voz era como um guia para maus exemplos, mais Glinda não escutava muito, sempre a ignorava e fazia tudo do seu jeito.
Ela se mudou para a Floresta perto aparentemente de um Q.G mas ela nunca ousou se aproximar muito perto daquele local com medo que seja maltrata e iludida novamente, quando se sentia ameaça, ela usava seu poderes para se proteger e muitas vezes ela acabava machucando alguns moradores que se aproximavam demais dela, até que isso caiu nos ouvidos dos guardas do Q.G
Glinda passava a maior parte do tempo na floresta explorando e escalando nas arvores, até que um dia encontrou várias criaturinhas que já tinha visto antes, eram os mascotes, ela sempre se aproximava por curiosidade e muitas vezes eles se assustavam e fugiam, mas um dia ela foi paciente e se aproximou sem fazer movimentos bruscos e fez amizade com o sabali, que sempre a encontrava de manhã no bosque, fez várias amizades com os outros mascotes e quando via algum morador por perto ela se escondia junto com os mascotes. Glinda mora debaixo de algumas raízes grossas de uma arvore, mas em tempestades ela dormia em uma caverna com os outros mascotes.
Um dia os guardas de Eel foram mandados para vasculharem a floresta atrás dessa “ameaça” que atacava os moradores quando passavam por ela, mas não encontraram nada. Uma vez Ezarel viu Glinda banhando-se na praia e quando ia interroga-la por nunca a ter visto por ali, ela simplesmente mergulhou e se escondeu em uma caverna submersa e esperou o elfo sair...era estranho pois ele era igual a ela mais ou mesmo tempo diferente, o que despertou a curiosidade dela. Ela já foi vista varjas vezes no templo fenghuang a onde ela roubava comida, e sempre era pega no flagra por Feng Zifu, mas a garota sempre voltava para pegar comida.
Glinda caminha e brinca com os mascotes todos os dias, e infelizmente não tem contato com outro ser além dos mascotes, ainda tinha medo de ser machucada...apenas queria um pouco de paz e ser feliz um pouquinho...e até hoje Glinda mora na floresta, então se um dia você escutar alguma coisa andando, não se assuste é apenas a Glinda passando por ali...apenas não faça movimentos bruscos e nem se aproxime...ela ainda é agressiva até que alguém a prove que o perigo já passou e que querem apenas a ajuda-la.