Rhaenys - Elirium

Achei os nomes da OC e das famílias (de todos os personagens, na verdade) bem legais. Dá uma sensação mesmo de uma história de fantasia e aventura medieval, por haver elfos, dragões, arco e flecha e fogo e pela forma como contou tudo isso na ficha.
Sobre a estrutura da ficha, ter colocado uma nota ao final sobre Valfir foi algo que ajudou a entender a ambientação, bem como ter colocado uma introdução antes da biografia sobre as duas famílias (Löoren e Elirium), que aliás gostei bastante de conhecer. Me remeteu bem a Julieta e Romeu ou a Guerra dos Tronos e outras histórias de casas reais/famílias em rixa. Uma sugestão: poderia deixar o nome da arma sai em itálico em vez de em caixa alta e/ou colocar uma nota com breve descrição dela, para quem não a conhece. É que por um momento pensei que pudesse se referir a outra coisa, pois não conhecia o nome da arma (ou não me lembrava/não associei).
Sobre seus poderes, ela parece ser bem poderosa e ainda pode curar! Imagino que seu pai a tenha ensinado quando pequena. Ou será que ela só descobriu esse poder quando curou o Cerberus?
Aliás, é muito fofa a relação dela com seu mascote e com a Cicciolina. Quanto ao Leif, espero que ele não a cause mais preocupação... Quanto ao Nevra, pobre rapaz xD, acabou queimado (mas foi sem querer, ou melhor, a Rhae estava na defensiva, isso justifica o fato). E que bom que se tornaram amigos! (Pena para a Karenn, que acabou ficando com ciúmes. Gostaria que pudessem ficar amigas...)
Achei a Rhae uma moça boa, só é triste mesmo o que lhe aconteceu, perdendo mãe e pai por conta de problemas dos antepassados... Espero que ela não precise ter que cumprir com a profecia e realizar a vingança dos Elirium contra os Löoren...

Laizah - Laizah

Primeiramente, as edições são maravilhosas!
Achei interessante a raça que criou (achava que ela fosse elfa, mas não!) e o fato de a Lai ter dupla personalidade, mudando de aparência conforme quem está no controle. A Ella é perigosa e meio, hein xD? É aliviador que ela tenha se apegado e proteja a Lai, mas assumir seu corpo e esconder coisas dela é perigoso. Não me admira que a Lai se sinta insegura, já que a Ella pode fazer algo ruim e a loira nem saber o que foi que aconteceu...
Obs.: no 4º parágrafo da parte da personalidade da Lai, fiquei com dúvida sobre quem que quer que se cumpra a profecia que poderá levar a Lai à morte (embora depois dê para deduzir). Seriam os ahafiranos ou os entes reunidos em “Ella”? Entendi que seriam os primeiros. No parágrafo seguinte também percebi esses entes reunidos em “Ella” sendo referidos ora como no singular, ora como no plural, daí minha ligeira confusão também sobre quem está disposto a encontrar um meio para se salvar (imaginei que aqui fosse a Ella).
Pelo menos a Ella tem aparecido menos... E é realmente fria (e egoísta, aliás), bem diferente da Lai... Mas ao menos ela não se envolve nos relacionamentos da garota (seria muita invasão de privacidade, haha).
Sobre as habilidades, achei bem legais. Fiquei curiosa com como que a Lai pode controlar uma pequena quantidade de água em estado líquido sem a ajuda de Ella, justamente porque a raça dela é do fogo e esse é um poder da Ella, pelo que entendi. As minhas habilidades preferidas foram o fogo invisível a possibilidade de espionar por meio do fogo. Quanto a esta habilidade, me pergunto se a Lai pode espionar usando também o fogo invisível, pois seria bem interessante.
Sobre suas fraquezas, dá vontade de abraçar a Lai. O passado parece ter sido perturbador e, se fosse possível, gostaria de apagá-lo completamente ou resolvê-lo de uma vez por todas, mas se não dá para resolver tão facilmente assim, então só resta apoiar ela. Até a questão do sono leve é mostra do estresse pelo qual ela vem passando... Sobre pesadelos, a queda de temperatura no ambiente em que está ocorre por ser a Ella tentando controlar seu corpo ou por a Lai não poder mais mantê-lo aquecido? Deve ser osso duro para a moça...
Jamais teria imaginado que a inspiração para esta OC foi a Alluka e foi uma surpresa maravilhosa saber, pois a achei muito fofa desde o primeiro instante em que a vi no mangá <3 Realmente, não me lembro de alguma vez ter visto personagens com dupla personalidade ou possuídos por outra entidade tendo um relacionamento amigável com seu “outro eu” (bom, em questão de dupla ou múltiplas personalidades talvez seja mesmo difícil, pois até onde pesquisei e lembro, não é comum que as diferentes personalidades interajam entre si – mas não tenho certeza –; mas em termos de ficção, realmente não me lembro de algum com essa relação tão companheira da Alluka com a Nanika). Adorei ler sobra a Lai e a Ella ^^

Pandorya - Pandorya

Sua OC parece até uma princesa das neves :3
As origens da Pandorya são tristes, mas bonitas. Só fiquei curiosa, no início, pelo fato de ela ser humana, mas poder manipular gelo e a história começar em um reino já em Eldarya (provavelmente por sua família ter se instalado lá há muito tempo?). A história parece até um conto de fadas, realmente gostei. Um líder tirano que não soube ouvir os conselhos de uma sábia e tentou por meio da força bruta impedir que a profecia da senhora não se concretizasse. Mas, no fim, o próprio filho, depois de atacar a mãe da criança, não conseguiu cumprir com a tarefa dada por seu pai e terminou por poupar a menina. Achei esta parte bem bonita e espero que o Tailor e a Pandorya possam se reencontrar (já shippo o casal :3).
Obs.: hm... Achei estranho o Leiftan ser um dos responsáveis por Pandorya querer saber mais sobre seu passado... Aí tem coisa xD

Sirius - DuquesaMarte

Achei a Sirius muito fofa com sua pureza e curiosidade ingênua. Até a sua paixão pelo Chrome é fofa, por ela nem saber o que é uma paixão. A paleta de cores dela também é fofa e agradável aos olhos. Que sacanagem a do Ez de chama-la de “cabeça oca” x’D... E a reação dele ao fato de ela ser membro da sua guarda, poxa...
Ela ser uma estrela é algo que achei bem criativo e é realmente uma pena que uma estrela ter caído em Eldarya, embora poético na minha opinião, seja sinal de mau presságio, pois a Sirius me pareceu ser uma menina bem alegre e simpática, do tipo que não faria mal nem a uma mosca. E pena que justamente por ela ser tão boazinha e ingênua que ela acabe se metendo em confusão. Mas, bom, quem entra em confusão pode sair, não? :’) Ainda mais que ela faz amigos com facilidade e acredito que eles a ajudem quando ela precisa.
O guarda-roupa dela é uma gracinha e combina bastante com a sua personalidade. E a habilidade dela é realmente purificadora. Me fez lembrar o filme “Stardust”. Espero que ela não seja devorada por seus carrascos na teia de mentiras em que ela acabou caindo...

JeanJacquesJJ

Fiquei muito feliz que tenha gostado da caneta-tinteiro! Minha primeira ideia quando pensei em armas para a personagem foi uma adaga, mas achei que já seria muito cliché para uma personagem espiã como ela e tentie ir atrás de outra coisa que também servisse como adaga. Então olhei para minha mesa e vi umas canetas, e foi assim que tive essa ideia pela primeira vez. Só que logo me lembrei de desenhos animados antigos e quando esguichavam tinta a partir de uma caneta-tinteiro quando um personagem precisava fugir (acho que "Tom e Jerry" ou "Scooby Do Be Doo" teriam? Realmente não lembro, mais isto foi um estalo que me veio a partir da lembrança dos desenhos da infância, haha). E foi assim que Elysa ganhou a sua caneta, pronta para agir em caso de perigo (realmente, ela fica perigosa com essa caneta, ahaha) xD
A poção foi algo que me veio à mente depois, à medida que fui construindo a imagem de como a Elysa atuaria. Sendo uma espiã, seria bom poder trocar de aparência, mas sendo humana, ela precisaria de um "artifício" para além de seu próprio corpo ou de sua habilidade com maquiagem, isto se fosse para fazer uma transformação rápida. E assim surgiu a "poção furta-cor". Só que foi uma ideia que aperfeiçoei ao longo do tempo, pois inicialmente ela só servia para mudar a cor da pele (o que ainda colocaria a Elysa em perigo por não dar a ela tantas opções de disfarce), não de qualquer objeto, como equipamentos (ou mesmo cor de cabelo, que não está escrito na ficha, mas pode-se subentender).
Ela realmente corre muito riscos... :') Quando tive a ideia da OC, queria justamente expressar os riscos que se corre durante a vida, os erros (tanto de ação como de percepção), os acertos, os sonhos, as decepções... E como se aprende com tudo isso, e que, mesmo que os desafios não parem de chegar, o melhor é sempre continuar andando, pois a vida anda e a gente também xD. As responsablidades são muitas e a probabilidade de se colocar em risco ou ferir alguém (ou se ferir) sempre estará lá, mas sempre pode-se fazer algo sobre, ou pelo menos tentar, ainda que de um jeito não muito bom (daí a Elysa sempre tentar dar um jeito de acertar, mesmo se cometer alguma bobagem xD).
Hehe, fiz ela brasileira porque é a nacionalidade mais próxima da que conheço, enquanto brasileira que sou também xD. Então por que não falar do que está logo aqui, à nossa vista, bem do nosso lado, não? E com todas as referências, mesmo externas, mas que chegam aqui? Foi isso que me inspirou quando optei pela nacionalidade (que, confesso, foi difícil pra caramba de me decidir, mas no fim cheguei à minha decisão xD). Ao mesmo tempo, queria abordar as questões universais que comentei logo acima, questões que podem surgir para qualquer pessoa, independente de nacionalidade.
Fico feliz que tenha gostado da Gangue das Flores ao vento! Foi na verdade a partir dela que toda a ficha começou, então me alegra muito saber que gostou! <3
Muito obrigada por ler e comentar a ficha!