Traje feito por @Caméllie

Sempre que o Ciclo das Estações se reinicia e o inverno tem fim, retorno ao meu lar para a comemoração do Blót de Eostre. Em símbolo da passagem do clima e florescer, tenho o costume de levar flores das Bordas Congeladas e utilizá-las como adornos em meus cabelos. Com o calor aconchegante da primavera, as flores se descongelam durante o feriado e revelam um tom de rubi, similar ao do brasão da guarda. Ademais, trajo ornamentos calorosos, prontos para enfrentar as variações de temperatura da estação, todos em tons de branco que acabam por se destacar nas novas cores primaveris. Apesar de ser uma comemoração formal, por costume de meu cotidiano e um dos símbolos da guarda, visto algumas peças de armadura mas carrego comigo uma espada fina, simbólica, com flores brancas que também se descongelam no primeiro ardor da estação das flores.
Sendo uma Elfa do inverno e uma amante da primavera, levo durante o Blót de Eostre os sentimentos de saudades de minha gélida terra natal e a genuína alegria pelo renascimento de tudo que vem da terra.

Traje feito por @Auranne

Erguemos nossas armas e urramos em saudação à Eostre!
É um momento de celebração e apenas hoje a minha pesada armadura descansa. Uma leve maquiagem em tons de vermelho pintam meu rosto. Uma coroa em prata com entalhes delicados e extremidades que se assemelham a pontas de flechas se dispoem sob minha cabeça. Ombreiras e duas correntes de mesmo metal pendem sob meu busto. O vestido rubro longo esvoaçante faz um jogo de ilusão com meu corselet duplo, um interno de tom bordô e outro externo em prata de onde pende um leve tecido de mesma cor do vestido, além de pingentes de pelugem alva.
Rosas posicionadas estrategicamente na lateral de minha cabeça, em um de meus braços e em ambos os ombros dão um toque romântico a meu traje. Onde tradicionalmente ficava coberto por minhas botas em metal espesso, uma delicada sandália  trançada assimétrica enfeitada com diminutas flores vermelhas complementa o traje e facilita minha movimentação pelo salão.
Pequenas flores e pétalas brancas e de cor sanguínea da minha guarda caem ao longo do Salão, o chão está coberto por elas. Grande esplendor e luxo é visto na decoração do Grande Salão de Marfim. Espirais robustas em vermelho, prata e minúcias em ouro folheiam as paredes e o teto. Com uma música que transmite o espírito dos guerreiros que foram para os Salões de Valhalla. Toda uma parede é dedicada à armas, escudos e nosso belo brasão da Obsidiana. Que Eostre nos brinde com muitas vitórias, proteção e união assim como o vermelho de nosso sangue, que ela ascenda cada vez mais!

Traje feito por @Babymiss

Estou muito alegre e eufórica com a chegada da primavera aqui em Eel, juntamente com o tão esperado Sabbat de Ostara! Uma festa tão significativa e marcante para nós da guarda Absinto, fico lisonjeada de finalmente poder participar.
Quando soube do festival, já fui logo conversar com Purriry e Purroy para conseguir todos os materiais necessários para meu vestuário, no qual eu mesma fiz (claro que não posso deixar de fora o quanto as dicas da gatinha tricolor me ajudaram no design e na paleta de cores). Achei que seria complicado encontrar flores da cor turquesa claro pelos jardins e planícies do Q.G, porém Purroy foi rápido em me ensinar como chegar até elas! Escolhi uma cor mais neutra para que as flores juvenis e os céus limpos da primavera se destacassem. Que Ostara nos dê renovação nessa passagem de ciclo! E que todos de Eel possam celebrar a vida e os momentos que a mesma nos dá. Feliz Ostara!

Traje feito por @ItalaLove

Enfim celebramos Ostara, ou como gosto de dizer: a vida. Este é o momento em que vemos as flores do campo florescendo novamente, o neutro tornar-se colorido e o que já não brilhava, voltar a iluminar-se e dar vida ao ambiente que até então era constituído por flores murchas e folhas secas. Todos os anos, ao início da celebração de Ostara, eu não deixo de passar aos jardins do QG, onde podemos ver pimpeis rodeando os pés dos guardiões, lovigis voando entre nossos rostos e pequenos cerbinilles saindo da toca. Borboletas voam para todos os lados para desejar as boas-vindas à primavera, e este ano decidi confeccionar a minha própria roupa para celebrar uma data tão inesquecível. Colhi as flores mais belas do campo e levei ao laboratório de alquimia para pingar pequenas gotas de elixir da vida em suas pétalas. Remexi meu guarda-roupa e transformei então um velho vestido no fundo do armário em uma homenagem radiante para festejar. Com a ajuda de Jamon, colhemos pequenas flores no parque do chafariz e enfeitamos os cabelos, braços e pernas com elas. Com as flores que restaram, fizemos um belo colar e um cinto para me realçar diante das árvores e flores do jardim. Junto de meus melhores companheiros, celebramos a vinda desta nova era ao lado de nossos mascotes enquanto deixávamos o vento assobiar em nossos ouvidos naturalmente como uma canção. Claro, a Koori não pôde deixar de mostrar seus magníficos poderes e tornar a música um pouco mais animada. Cada pétala, cada detalhe era importante. Desta forma, víamos então uma porta aberta, cujo nos levaria a um mundo renovado, cheio de novas esperanças num mundo com terras férteis e ares purificados. Enfim, festejamos dançando e nos deixando guiar pelo som que abria um novo ciclo. Seja bem-vinda, Ostara!

Traje feito por @Bione

A graciosidade sublime da Lua de Perséfone trouxe consigo a conexão para a magia feminina. A exaltação do mistério das moças sombrias veio em forma de panos arroxeados, que abraçam o corpo de pele amorenada, de forma a clamar pela feminidade mágica. Afinal, roxo é a cor do misticismo, da transmutação e da espiritualidade.
Tal vestimenta revela pontualmente a derme, revelando uma sensualidade magnética e poderosa. Além disso, descendo pelo corpo imaculado, flores delicadas e, paralelamente, míticas, agraciando o olhar para a delicadeza de seu cerne.
Pairando entre as suas mãos, um pequeno artifício que saúda a primorosa primavera: Borboletas, símbolo de renascimento. Conjuntamente, joias que ajudam a ornamentar as pequeninas mãos, que outrora estavam desnudas, porque poder e delicadeza andam juntos. Sob a sua cabeça, uma coroa em formato de lua para cima, prateada. As flores trazem vivacidade ao arranjo – as novas fases que desabrocham com a ciclicidade da mãe-terra.   
O negrume infinito de suas madeixas, cujo brilho desliza pelos fios, faz adoração à sua faceta misteriosa. Os olhos prateados fazem menção ao mergulho ao místico. Sua maquiagem evoca ternura, ao passo que denota, também, respeito e imposição. Os seus pés descalços deslizam pela terra agora transmutada, sentindo a sua força e saudando o novo ciclo. Os detalhes azulados conversam com a cor primordialmente exibida – o roxo.
Tamanha composição é necessária para homenagear a guarda soturna que baila com a nova lua cândida.

Traje feito por @Bruuh

Com muitos tons de púrpura e azul este traje traz um toque de delicadeza ao grande festival em celebração à Lua de Perséfone. O vestido com camadas de tecido fino, assim como a primavera, traz flores que desabrocham timidamente, mas que já esbanjam sua beleza e fragrância, borboletas se juntam a composição, atraídas pela beleza das flores que adoram o penteado simples e despojado. Primavera é época ideal para observação de todas as raças de borboletas, e a capa foi elegida por remeter a essa linda minuciosidade. O traje também é composto por duas grandes flores que iluminam o grande festival durante a noite e destacam os olhos de cor lilás e a maquiagem escolhida especialmente para a ocasião.