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Primeiramente, meus parabéns à equipe, que anda traduzindo os episódios rapidamente para que possamos alcançar o servidor francês. Eu não esperava que o episódio fosse lançado tão rápido assim, tanto é que eu demorei para perceber que o episódio havia sido lançado (aquela lerdeza básica), tanto é que só percebi quando vi que estava no nível onze.
De início, eu não entendi como funcionava o episódio em si, porque, para mim, não ficou claro que sairíamos em missão com os três, então eu estava me perguntando como a rota era definida. Cheguei à conclusão de que se tratava de algo aleatório, até ver que não era bem isso.
Quanto ao novo mecanismo, eu achei bem interessante, essa função dá ao jogo uma emoção que nós não teríamos se a história se desenvolvesse sem ela.
Eu imaginava que a guardiã teria acesso à uma arma, mas eu não sabia muito bem quais seriam as opções. Um martelo, um arco e uma espada... eu particularmente não tinha preferência alguma, até porque eu não sabia como eram os itens (é, é a vida e-e), mas eu gostei bastante do item que consegui (no caso, a espada), apesar dele não combinar muito com os itens que tenho.
Bom... quanto à Yvoni... eu fiquei bem chateada por ter que eliminá-la, porque, no fundo, eu pensava que seria possível dar um jeito na situação dela, e que ela voltaria ao normal, mas eu compreendo que aquela era a solução mais rápida, visto que não tinham um antídoto ainda.
Eu pensei um pouco, e eu me senti mal pela Yvoni... quero dizer... é triste ver que ela adquiriu tal grau de insanidade depois do que aconteceu com o cristal... mas o que mais mexeu comigo foi o fato de não poder fazer nada a seu respeito... tudo o que a guardiã pôde fazer foi concordar e prosseguir com o plano...
Como sempre, alguns erros de gramática e digitação aqui e ali, mas o que mais me incomodou foram os problemas na hora de procurar o dono da Amaya. Os comentários apareciam múltiplas vezes e ainda se misturava a outros encontros (Nevra, Chrome, Kero e Alajéa, por exemplo).